Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 19(4,supl.1): S21-S62, out.-dez. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-563439

ABSTRACT

Gestantes com doença cardíaca habitualmente possuem prognóstico favorável tanto materno quanto fetal. Com exceção das pacientes com a síndrome de Eisenmenger, hipertensão pulmonar primária e síndrome de Marfan com aortopatia, morte materna durante a gravidez em pacientes cardiopatas é rara. A gravidez por si só impõe modificações hemodinâmicas significativas, colocando à prova o sistema cardiovascular. Doença cardíaca reumática é a mais frequente nas gestantes, e o edema agudo pulmonar, a complicação mais comum. Defeito do septo atrial é a cardiopatia congênita acianótica mais prevalente na população adulta, enquanto que a Tetralogia de Fallot é a mais frequente das cardiopatias congênitas cianóticas. Gravidez e cardiopatia são uma associação de grandes desafios para o anestesiologista. Para evitar complicações decorrentes da morbidade ou mortalidade materno-fetal, o anestesiologista deve conhecer a evolução da doença durante a gravidez. Aqui são discutidas a fisiopatologia, apresentação clínica e a condução anestésica das doenças cardíacas valvulares adquiridas, das doenças cardíacas congênitas, da doença isquêmica do miocárdio e das miocardiopatias na gravidez.


Pregnancy in most women with heart disease has a favorable maternal and fetal outcome. With the exception of patients with Eisenmenger syndrome, pulmonary hypertension primary, and Marfan syndrome with aortopathy, maternal death during pregnancy in women with heart disease is rare. Pregnancy per se imposes significant hemodynamic changes placing a major burden on the cardiovascular system. Rheumatic heart disease remains the most frequent heart disease in the pregnant population and the pulmonary edema is the most frequent complication. Atrial septal defect is the most frequent congenital acianotic heart disease in the adult population, whereas tetralogy of Fallot is the most common cyanotic congenital heart disease. Pregnancy and heart disease present a unique challenge to the anesthesiologist. To avoid untoward complications resulting in significant maternal and/or fetal morbidity or mortality, the anesthesiologist must be familiar about the progression of heart disease during pregnancy. In this article, we review the pathophysiology, clinical presentation, and anesthetic management of valvular, congenital, vascular and ischemic heart disease, and cardiomyopathy in pregnancy.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anesthesia, Obstetrical , Heart Defects, Congenital , Pregnancy Complications, Cardiovascular/physiopathology , Risk Factors , Antibiotic Prophylaxis , Arrhythmias, Cardiac/prevention & control , Cardiomyopathy, Hypertrophic/prevention & control , Aortic Coarctation/prevention & control , Eisenmenger Complex/prevention & control , Heart Septal Defects, Atrial/prevention & control , Heart Valve Diseases/prevention & control , Aortic Valve Stenosis/prevention & control , Mitral Valve Stenosis/prevention & control , Marfan Syndrome/prevention & control , Tetralogy of Fallot/prevention & control
2.
Rev. bras. anestesiol ; 53(4): 489-495, jul.-ago. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351785

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Lesäo da artéria ilíaca é uma ocorrência rara em laminectomias, porém, muito grave. O objetivo deste relato é apresentar um caso de lesäo da artéria ilíaca esquerda, em paciente submetido a laminectomia lombar sob raquianestesia, que se manifestou clinicamente no pós-operatório imediato, sete horas após o início da cirurgia. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, estado físico ASA I, 31 anos, 68 kg, foi submetido à laminectomia lombar em decúbito ventral sob raquianestesia em L2-L3, com bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento (20 mg) e fentanil 25 æg. A cirurgia transcorreu normalmente e sete horas após o seu início, já no pós-operatório, o paciente apresentou hipotensäo arterial, taquicardia, agitaçäo e dor abdominal difusa. A tomografia abdominal mostrou aspecto compatível com hematoma retroperitoneal e a laparotomia exploradora revelou lesäo da artéria ilíaca comum esquerda. Após a laparotomia, o paciente evoluiu bem. CONCLUSÕES: Na dependência do posicionamento e do estado físico, técnicas de anestesia geral se impöem. O caso chama atençäo para o fato de que qualquer técnica anestésica que tenha sido realizada, o sangramento no campo operatório pode näo ser real, na vigência de uma lesäo vascular, porque este sangramento pode ser tardio. No presente caso, a manifestaçäo clínica ocorreu sete horas após o início da cirurgia, quando o paciente já estava recuperado da anestesia. No entanto, o fenômeno (hipotensäo arterial) poderia ter ocorrido no per-operatório


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Anesthetics, Intravenous/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthesia, Spinal , Iliac Artery/injuries , Bupivacaine/administration & dosage , Fentanyl , Intraoperative Complications , Laminectomy , Lumbar Vertebrae/surgery
3.
Rev. bras. anestesiol ; 50(4): 283-8, jul.-ago. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-278432

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: a colecistectomia videolaparoscópica resulta em menor dor pós-operatória e menor necessidade de analgésicos quando comparada à cirurgia convencional. Contudo, a dor pós-operatória pode ser moderada ou até mesmo intensa. Com a técnica videolaparoscópica a queixa mais frequente está relacionada a dor visceral e a dor no ombro decorrente da irritaçäo diafragmática do pneumoperitônio pelo CO2 chegando a acometer 35 a 60 por cento dos pacientes. O presente estudo visa avaliar a eficácia da instalaçäo intraperitoneal de bupivacaína na analgesia pós-operatória. Método: o estudo foi aleatório e duplamente encoberto, com 40 pacientes estado ASA I e II, com idades entre 26 e 68 anos, divididos em grupo I e grupo II. No início e no final da cirurgia os pacientes receberam instilaçäo intraperitoneal, de 20 ml de soluçäo fisiológica (grupo I) ou 20 ml de soluçäo de bupivacaína 0,5 por cento com adrenalina 1:200.000 (grupo II) na superfície do fígado e leito da vesícula. Foi anotado o consumo per-operatório de isoflurano. A analgesia pós-operatória foi avaliada pela escala analógica visual, verbal estimulada e pelo consumo de meperidina nas primeira 24 horas.Foi anotado o tempo entre o final da cirurgia e a primeira queixa de dor. A avaliaçäo foi feita nos tempos: 1, 4, 8, 12 e 24 horas após o término da cirurgia. Resultados: näo houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos. Conclusöes: nas condiçöes deste estudo, a bupivacaína intraperitoneal näo diminui o consumo per-operatório de isoflurano nem proporcionou analgesia eficaz no pós-operatório de colecistectomia videolaparoscópica


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Analgesia , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/therapeutic use , Cholecystectomy, Laparoscopic/methods , Pain, Postoperative/drug therapy , Digestive System Surgical Procedures , Postoperative Period
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL